Rio vive ciclo de piora social e futuro mais pobre é ameaça
Rio de Janeiro 09-02-2023 – Cidade Integrada – Limpeza de Rio e distribuição de kits de casa e cestas básicas para famílias do Jacarezinho vitimas das chuvas.Foto Luis Alvarenga
Rio de Janeiro 09-02-2023 – Cidade Integrada – Limpeza de Rio e distribuição de kits de casa e cestas básicas para famílias do Jacarezinho vitimas das chuvas.Foto Luis Alvarenga

Com a decadência econômica e política ao longo dos anos, os desafios sociais do Rio de Janeiro tornaram-se crescentes — e as saídas, cada vez mais complexas. Expansão de favelas, piora do emprego e da desigualdade, rede pública de ensino mal avaliada e uma periferia metropolitana pobre, além do sistema de saúde que mostra fragilidades na pandemia.

O Estado do Rio tem uma das maiores mortalidades por COVID-19, de 103 óbitos por 100 mil habitantes. Parte é explicada pela maior proporção de idosos. Ele culpa também a falta de lideranças locais em saúde. “O Rio piorou na atenção básica, que vem antes do atendimento no hospital, o que dificulta o trabalho de convencimento do isolamento social. O Rio quer, por exemplo, debater abertura de estádio de futebol”, afirma Miguel Lago, diretor executivo do IEPS.

Leia a reportagem completa no site do jornal “Valor Econômico”