Segundo o estudo do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS), essa situação pode ser amenizada se o ritmo de infecções for mais lento. No exemplo hipotético, se 20% da população for infectada ao longo de 18 meses, em vez de ao longo de 12 meses, cairia consideravelmente o número de redes com a capacidade de leitos esgotada. O contrário, porém, também é válido: se 20% da população for infectada em apenas seis meses, praticamente todo o país ficaria em situação de superlotação de UTIs.

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