Sete milhões de brasileiros eram parte de um grupo duplamente vulnerável à crise do coronavírus, sob a ótica da realidade brasileira em 2013 (último ano para o qual há dados disponíveis). Do lado econômico, trabalhavam como autônomos; no âmbito da saúde, tinham doenças crônicas, que aumentam os riscos em caso de infecção.

O número foi estimado pelo Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS), que tem entre seus fundadores o economista e ex-presidente do Banco Central, Arminio Fraga.

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