Luzes e broches amarelos decoram prédios públicos e camisetas em setembro. O mês foi escolhido para somar esforços na prevenção ao suicídio, a partir de uma campanha da Associação Brasileira de Psiquiatria criada em 2014. Contudo, a efeméride é alvo de críticas quanto à sua resolutividade. Que um símbolo produz efeitos, sabemos. Mas isso seria suficiente para, concretamente, evitar tentativas e mortes por suicídio? Existem políticas públicas suficientes para isso no Brasil?
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