Dirigentes das principais entidades que representam os municípios afirmam que eles sofrem de subfinanciamento ou distorções na alocação de recursos para tocar áreas como saúde, educação e saneamento —indicadores do Ranking de Eficiência dos Municípios – Folha.
No Brasil, cerca de três quartos das cidades têm no FPM (Fundo do Participação dos Municípios) a sua principal fonte de recursos. Entre 80% e mais de 90% da receita deles vêm deste fundo. Como os impostos e taxas são gerados nos municípios, eles acabam recebendo de volta 24,5% do IR e do IPI arrecadados pela União; e 25% do ICMS e 50% do IPVA obtidos pelos estados.