SUS pode se beneficiar com o novo modelo de financiamento
Fotos: Janine Moraes/PMC
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A Atenção Primária à Saúde (APS) é a base do Sistema Único de Saúde (SUS), destacando-se pelas fortes evidências que mostram que ela melhora os indicadores de saúde, representa uma barreira eficaz contra as desigualdades e promove maior eficiência no sistema de saúde ao prevenir doenças e reduzir complicações, internações e sequelas.

A APS começou sua expansão no Brasil em 1998, com a criação do Piso de Atenção Básica (PAB), um modelo inovador de financiamento que distribuía recursos federais para todos os municípios de maneira equitativa, rompendo com a lógica do gasto histórico. O PAB proporcionava a cada município um valor fixo per capita, calculado a partir do número de habitantes e outro valor variável, associado ao incentivo à implantação de programas como Saúde da Família, Agentes Comunitários de Saúde, Saúde Bucal e Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Esse modelo foi crucial para ampliar a cobertura dos serviços da APS, especialmente nas regiões mais vulneráveis, utilizando um enfoque baseado na saúde da família e da comunidade.

Leia o artigo completo assinado por Renato Tasca, consultor sênior do IEPS, no Blog Saúde em Público, uma parceria com a Folha de S. Paulo