A questão foi tema, neste mês, uma pesquisa inédita do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS), iniciativa capitaneada pelo economista Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central. Os pesquisadores Rudi Rocha, Isabela Furtado e Paula Spinola adotaram uma metodologia de projeção de gastos e, adaptando para o contexto do Brasil, chegaram a cinco cenários para o setor público. A conclusão é que o SUS é sustentável até pelo menos até 2060.