Uma pesquisa realizada pelo IEPS (Instituto de Estudos para Políticas de Saúde) e pelo Instituto Çarê mostra que mulheres pretas e pardas são as que mais sofrem com pré-eclâmpsia grave e eclâmpsia. As mulheres pretas também são as maiores vítimas das principais causas de mortalidade materna no Brasil.
De janeiro de 2014 a dezembro de 2021, a cada 1.000 mulheres em trabalho de parto no país, 28,4 tiveram eclâmpsia ou pré-eclâmpsia. Para as mulheres brancas, essa taxa foi de 24,9, enquanto para as pardas foi de 27,5 e, para as pretas, de 32,8.