Aids: associações alertam sobre riscos no corte de 400 milhões do orçamento federal para pessoas com HIV
Um dos antirretrovirais mais utilizados, a escassez da Lamiduvina é um sinal de que a compra de medicamentos para o HIV pode ser afetada pelo corte orçamentário. Foto: Rodrigo Nunes/MS
Um dos antirretrovirais mais utilizados, a escassez da Lamiduvina é um sinal de que a compra de medicamentos para o HIV pode ser afetada pelo corte orçamentário. Foto: Rodrigo Nunes/MS
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O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2023 envolve uma série de cortes no Ministério da Saúde, que juntos chegam a 3,3 bilhões de reais. É o que aponta um relatório do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS) e da associação independente Umane, que compara os valores de 12 programas do Sistema Único de Saúde (SUS) com os recursos deste ano. Um deles é o Atendimento à População para Prevenção, Controle e Tratamento de HIV/AIDS, que deve perder 407 milhões de reais para o ano que vem.

Leia a reportagem na íntegra no jornal O Globo.