“A saúde da população na Amazônia está ficando para trás: a expectativa de vida ao nascer continua mais baixa e tem evoluído mais lentamente comparada à média brasileira”, escreve Rudi Rocha, diretor de pesquisa do IEPS, em artigo publicado na terça-feira, dia 10 de maio, no site do jornal “O Globo”.
“Doenças por causas não comunicáveis, como circulatórias e diabetes, são as que mais matam. Persistem altas taxas de mortalidade por doenças infecciosas, acidentes e violência. Populações em áreas remotas sofrem com problemas do passado: altas taxas de mortalidade infantil entre indígenas, prevalência de doenças sexualmente transmissíveis em mulheres em áreas de garimpo e de doenças transmissíveis pela água em populações ribeirinhas. O impacto da Covid-19 somou-se às muitas vulnerabilidades já existentes”, acrescenta Rudi Rocha, que escreve também na condição de pesquisador do projeto “Amazônia 2030”. Rocha também é professor associado da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV EAE).
Leia aqui a íntegra do artigo. O último relatório do projeto “Amazônia 2030” está disponível aqui.