Os jovens brasileiros estão adoecendo cada vez mais. Não por coincidência, a inclusão de crianças e adolescentes nas políticas públicas de Saúde Mental no Brasil foi tardia, consequência do também tardio reconhecimento dos mesmos como sujeitos psíquicos e de direitos. Vivemos um esvaziamento das políticas para esse público em um momento em que a sociedade discute soluções de segurança para se evitar ataques armados a escolas. Estamos diante de um problema complexo, em que se faz necessário que parlamentares e gestores se debrucem também sobre as necessidades em saúde mental, com olhar cuidadoso e entendendo os diversos fatores que influenciam esse cenário, mas que é possível reverter com ações e serviços já existentes.
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