A completude dos dados raciais nos sistemas de informação do SUS fornece um mecanismo necessário para orientar políticas de saúde que visem reduzir desigualdades raciais no acesso, prevenir riscos e promover a saúde de populações específicas.
No Brasil, onde mais de 55% da população se autodeclara preta ou parda, o preenchimento adequado do quesito raça/cor pelos profissionais de saúde, com base na autodeclaração dos usuários, pode evidenciar desigualdades raciais na incidência de diferentes desfechos de saúde.
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