“É bem possível que o que aconteceu na Itália aconteça na América Latina ou talvez pior, porque a Itália investe quase 7% do PIB (Produto Interno Bruto) em saúde pública e tem um sistema mais forte do que nossos países”, diz o diretor executivo do IEPS, Miguel Lago, que compara o país europeu, por exemplo, com o México, que investe apenas 3% do PIB.