Há uma parcela dos trabalhadores informais no Brasil que é a mais vulnerável de todas. Muitos idosos ou pessoas com doença crônica, o que agrava os efeitos do coronavírus, trabalham por conta própria, sem garantia de renda se não trabalharem. Eles somam 8,6 milhões, ou 33% dos conta própria, de acordo com levantamento feito pelo Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS).
“São pessoas que vivem na pobreza, na informalidade e têm doenças crônicas. Esse trabalhador informal tem de ficar de quarentena”. um dos autores do estudo, diretor de pesquisas do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS) e professor da FGV-SP.