Democracia faz bem pra cuca: é possível ter saúde mental em meio à violência política
Eleitores votam no 1º turno em seção eleitoral no Colégio Maria Raythe, na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Eleitores votam no 1º turno em seção eleitoral no Colégio Maria Raythe, na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
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“Parece que parte do que resta em comum entre as ilhas que criamos com pessoas que pensam igual a nós é a ansiedade e a depressão. Essa última, segundo o Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas não Transmissíveis em Tempos de Pandemia (Covitel), cresceu mais de 41% nos últimos anos, superando os casos de diabetes. Afinal, é possível ter saúde mental em um cenário politicamente polarizado, de negação da ciência e de violência política?”

Leia o artigo de Dayana Rosa, pesquisadora do IEPS, e Rebeca Freitas, coordenadora de Advocacy e Relações Governamentais do IEPS, no portal Congresso em Foco.