À primeira vista, o Brasil investe uma soma considerável em saúde, destino do equivalente a 9,6% do Produto Interno Bruto (PIB). Um olhar mais atento mostra um outro quadro. A injeção de recursos públicos corresponde a apenas 3,8% do PIB (o restante é de gastos privados). Nos países da Organização para a Cooperação de Desenvolvimento Econômico (OCDE), o índice é de 6,5%.
— Nós estamos próximos de países da África subsaariana, que têm redes de proteção social muito incipientes e onde o gasto privado é maior — avalia o economista Arthur Aguilar, diretor de Políticas Públicas do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (Ieps).
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