O Brasil voltou, no final do ano passado, a permitir a abertura de novos cursos de medicina pelo país. A medida estabelece critérios como a localização em um dos 1.719 municípios pré-selecionados que têm hoje deficit de profissionais em relação à média nacional.
A proibição estava vigente desde 2018 – foi instituída com validade de cinco anos pelo ex-presidente Michel Temer sob o argumento de que era necessário controlar a qualidade da formação dos novos médicos frente ao aumento exponencial e acelerado de cursos nos anos anteriores.