Enfermagem brasileira e pertencimento étnico-racial: o que sabemos, e o que precisamos saber?
Foto: Tania Rêgo/Agência Brasil
Foto: Tania Rêgo/Agência Brasil
Enfermagem brasileira e pertencimento étnico-racial: o que sabemos, e o que precisamos saber? Ouvir o texto

Estudos sobre a distribuição dos profissionais de enfermagem brasileiros segundo variáveis sociais e demográficas mostram um retrato que necessita ser atualizado com urgência. Um cenário já reconhecido no mundo todo: é o que remonta à feminilização histórica da profissão. No caso brasileiro, isso se reflete em todos os níveis de divisão técnica: auxiliares, técnicos de enfermagem e enfermeiros de nível superior são majoritariamente mulheres. De acordo com a Organização Panamericana de Saúde (OPAS), cerca de 90% do total de profissionais de enfermagem de todo o mundo são do sexo feminino. Para além das desigualdades impostas pelas diferenças de gênero, inclusive quanto à baixa remuneração e às escassas oportunidades de ascensão nas carreiras, um aspecto que necessita ser melhor compreendido é como se apresentam as diferenças étnico-raciais para essa profissão eminentemente feminina.

Leia o artigo na íntegra no blog Saúde em Público, da Folha de S. Paulo.