Queimadas associadas ao desmatamento florestal estão intoxicando o ar que milhões de pessoas respiram e afetando a saúde na Amazônia brasileira, afirmam as ONGs Human Rights Watch, Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) e Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (Ieps) em relatório publicado nesta quarta-feira (26/08).
“As autoridades deveriam fazer mais para enfrentar esta crise crônica e evitável de saúde pública”, afirma Miguel Lago, diretor do IEPS. “Elas deveriam implementar um mecanismo eficaz de monitoramento da qualidade do ar e implementar padrões que protejam a saúde por meio de políticas preventivas e responsivas, com atenção especial aos grupos vulneráveis.”
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