Se ao longo de seis meses 10% da população de Mato Grosso do Sul fosse infectada com o novo coronavírus seria necessário ter quase o triplo da capacidade de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para tratar casos graves e evitar mortes. É o que afirma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pelo Instituto de Estudos Para Políticas de Saúde (IEPS).
Para identificar a deficiência estadual do SUS perante o novo vírus utilizaram os dados de mortalidade para doenças respiratórias infecciosas similares à COVID-19.