Faustão não 'furou fila': questionar a universalidade do SUS é um ataque à democracia
Transplante de fígado realizado em hospital estadual em Rio Branco, no Acre. – Foto: Odair Leal/Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre)
Transplante de fígado realizado em hospital estadual em Rio Branco, no Acre. – Foto: Odair Leal/Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre)
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Depois de seis anos de notícias preocupantes sobre o Brasil, durante o governo golpista de Michel Temer e o mandato de Jair Bolsonaro, que foi uma sequência de retrocessos, não surpreende que a população tenda a esperar sempre o pior da máquina pública. Quando, no último dia 20, foi anunciado que o apresentador Fausto Silva estava esperando um transplante de coração, logo espalharam-se fake news de que ele, por ser famoso e rico, estaria “furando a fila”— isto é, tirando o lugar de alguém que, ao contrário dele, por razões financeiras, dependia integralmente do Sistema Único de Saúde (SUS) para cuidar da própria saúde.

Leia o artigo completo no blog Saúde em Público, uma parceria do IEPS com a Folha de S. Paulo

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