A falta de acesso aos serviços de saúde, provocada pelas longas distâncias e pela escassez de profissionais e de recursos nas unidades básicas e nos hospitais, é um dos fatores que contribuem para que a expectativa de vida na Amazônia Legal seja inferior à média brasileira. Em 2019, antes da pandemia que afetou gravemente a região, a distância a ser percorrida pelos moradores de algumas localidades até a UTI mais próxima era de 2 a 3 vezes maior do que no restante do País. 

A informação faz parte do estudo A Saúde na Amazônia Legal, liderado pelo pesquisador Rudi Rocha, professor da FGV-SP e diretor do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS), divulgado com exclusividade pelo Estadão. “A cobertura de saúde avança mais lentamente que no restante do País”, afirma Rocha.

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