Muitas das propostas dos candidatos a prefeito para a saúde repetem promessas vagas de eleições passadas, como o fortalecimento da atenção primária, implantação de prontuário eletrônico e parcerias com a rede privada para reduzir as filas de espera por especialistas, exames e cirurgias.

“A área da saúde tira voto. Se você tem uma UBS que não funciona direito, se você não dá acesso a outros níveis de atenção à saúde, a retórica, o discurso político não se sustenta por muito tempo”, afirma Miguel Lago, diretor executivo do IEPS.

Leia a reportagem completa no site do jornal “Folha de S. Paulo”