O desafio da interoperabilidade no SUS
Foto: Tony Winston/MS
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O Modernismo, movimento cultural iniciado no Brasil em 1922 , surgiu como uma proposta de ruptura com os padrões acadêmicos vigentes na expressão artística, em um contexto de efervescência política e social, marcado por reivindicações que apontavam para mudanças e a futura ampliação de direitos civis.

Na época, a linguagem literária dominante, por exemplo, seguia o preciosismo estético do Parnasianismo europeu, que privilegiava a escolha minuciosa de palavras rimadas, que enriqueciam o texto em métricas e em estrutura gramatical. Essa rigidez foi rejeitada por artistas brasileiros, que passaram a adotar uma linguagem mais diversa e popular.

A iniciativa projetou o Brasil no cenário mundial das vanguardas artísticas, como um dos expoentes da ruptura com a formalidade e o elitismo cultural. Passou a representar autenticamente a heterogeneidade do povo brasileiro, em toda sua riqueza cultural, social e demográfica, em busca da garantia de direitos. Mas o que o Modernismo tem a ver com a interoperabilidade?

Leia o artigo da coluna TechSUS, uma parceria do IEPS com o JOTA