Ouça o texto

Se o vírus na Itália salta entre gerações que vivem juntas, no Brasil começou por pular entre classes, socialmente distantes, mas fisicamente próximas. Um vetor pode ser o presidente populista, Jair Bolsonaro. Em 15 de março, depois que seu secretário de comunicações testou positivo para o vírus, ele ignorou as ordens de quarentena e tirou selfies com os fãs. Quando o primeiro brasileiro morreu de COVID-19 no dia seguinte, ele denunciou “histeria” em relação ao vírus.

O Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS) calcula que o governo precisaria gastar 1 bilhão de reais para cada 1% da população infectada, para tratar todos os casos graves.

Leia o artigo na íntegra, em inglês no site da revista “The Economist”