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Dados preliminares de um levantamento feito pelo IEPS, os gastos de saúde devem crescer, a médio e longo prazo, mais de 4% do Produto Interno Bruto (PIB), uma vez que a população está vivendo mais e, portanto, vai aumentar as despesas com saúde.

“Tenho falado muito de políticas distributivas, porque o país passou de todos os limites. Há uma situação de injustiça e de defeitos do sistema tributário”, destacou o economista durante o 5; Fórum da Federação Nacional de Saúde Complementar (FenaSaúde) nesta quinta-feira (24/10), em Brasília. 

Leia mais na reportagem do jornal “Correio Braziliense”.