Potencialidades do território podem transformar a saúde na Amazônia Legal
Foto: Pedro Guerreiro/Agência Pará
Foto: Pedro Guerreiro/Agência Pará
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Em Novembro, Belém sediará a COP-30, recebendo lideranças de todo o globo para discutir o que a comunidade internacional pode fazer para reagir às mudanças climáticas. O evento nos convida também a refletir sobre a sua sede, sobre as múltiplas amazônias ali contidas e o impacto sanitário que as mudanças climáticas têm causado na vida dos Amazônidas. Mudanças na temperatura e nos ciclos hidrológicos impactam um amplo conjunto de determinantes da saúde, como a deterioração dos sistemas alimentares, o aumento das arboviroses, como malária e febre amarela, bem como dos acidentes cardiovasculares, como os infartos e os AVCs. Na Amazônia, o efeito das mudanças climáticas na saúde das pessoas é tudo, menos uma abstração.

Diante do debate sobre o legado do evento para a Amazônia, quais são os principais desafios de saúde pública da região hoje, e como as potencialidades do território podem ser utilizadas para endereçá-los?

Leia o artigo completo assinado por Arthur Aguillar, diretor de Políticas Públicas do IEPS, no Blog Saúde em Público, uma parceria com a Folha de S. Paulo