A pandemia funcionou como desculpa para que pessoas justificassem hábitos pouco saudáveis, como comer em demasia, tomar mais bebida alcóolica e fazer menos (ou nenhuma) atividade física. São comportamentos que impactam diretamente a saúde do coração em médio e longo prazos.
A pesquisa Doenças Crônicas e Seus Fatores de Risco e Proteção: Tendências Recentes, realizada pelo IEPS (Instituto de Estudos para Políticas de Saúde), mostrou que, enquanto em 2019 a obesidade atingia 20,3% dos adultos nas capitais do país, em 2020 a doença passou a afetar 21,5% desse grupo, com maior prevalência nos Estados do Sul, Sudeste e Nordeste. Manaus (24,9%), Cuiabá (24,0%) e Rio de Janeiro (23,8%) lideram o ranking nesse aspecto.
Leia o artigo do diretor do Centro de Treinamento da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp), Agnaldo Piscopo, no portal da “Veja Saúde”.