Quando a saúde chega pelo celular: lições do Baixo Amazonas para o Brasil
Tânia Rêgo/Agência Brasil
Tânia Rêgo/Agência Brasil
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Entre rios e comunidades ribeirinhas, a saúde pública precisa adaptar-se às condições reais de vida da população, seja no tratamento ou na prevenção. Quando se discute inovação no Sistema Único de Saúde (SUS), o uso de tecnologia é imprescindível, mas o olhar costuma recair sobre os padrões vistos e experimentados nos grandes centros urbanos, marcados pela ampla conectividade e pela presença de múltiplos aplicativos e dispositivos.

No entanto, o cenário amazônico revela um desafio distinto, em que o cuidado deve superar barreiras geográficas, enfrentar a precariedade da conectividade e instabilidade da conexão com a internet e dialogar com práticas culturais próprias.

Nesse contexto, a comunicação por mensagens de celular desponta como uma ferramenta estratégica para orientações, estreitamento da relação entre cidadãos e serviços de saúde, e na solução de problemas de falta de informações sobre o que está disponível para a população dessas regiões. Trata-se de um recurso de baixo custo, simples de utilizar e capaz de fomentar a prevenção e o acompanhamento constante.

Confira o artigo completo na coluna TechSUS, uma parceria entre IEPS e JOTA