O coronavírus completa um ano e meio e não para de perseguir o mundo e alimentar as desigualdades. Na América do Sul, a pandemia parece ter adotado uma lógica própria, que confronta a região com um grande paradoxo: os países que mais vacinam – mais do que alguns europeus- enfrentam momentos de picos de infecções e até mortes.
“Agora estamos diante de um cenário de queda de casos e óbitos, em parte por restrições e em parte por conta da vacinação, mas é importante ressaltar que não é uma queda generalizada”, disse Miguel Lago, diretor executivo do Instituto de Estudos de Políticas Públicas (IEPS).
Leia a reportagem completa, em espanhol, no site do jornal argentino “La Nacion”