A notícia de que a ANS autorizou um reajuste máximo de 15,5% para planos de saúde individuais e familiar provocou um debate público sobre o tamanho do aumento autorizado.
As associações de consumidores consideram o reajuste alto. As entidades chamam atenção para a baixa capacidade de pagamento dos segurados e defendem que a alta demanda por serviços médicos nos últimos dois anos foi atípica, ocorrendo em função da pandemia de Covid-19 e, por isso, não servindo de base para o aumento. Por outro lado, os representantes dos planos de saúde alegam que houve reajuste negativo no ano passado e precisam recompor as perdas do setor devido à inflação.
Leia o artigo de Ricardo de Oliveira, conselheiro do IEPS, na íntegra no blog Saúde em Público, da Folha de S. Paulo.