Risco de hipertensão e diabete é maior entre a população pobre
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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A nota técnica do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS) sobre os dados do Vigitel também expõe como a desigualdade socioeconômica é determinante para o surgimento de doenças crônicas. Em grupos menos escolarizados – e, consequentemente, de menor renda -, o risco de adquirir enfermidades, como hipertensão e diabete, chega a ser duas vezes maior do que entre aqueles que tiveram educação formal por mais tempo.

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