Quando o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se encontrou pela última vez com seu homólogo brasileiro, Jair Bolsonaro, pessoalmente, ambos provavelmente não sabiam que seus países seriam mais duramente atingidos pelo coronavírus menos de quatro meses depois.
“A resposta de Trump, com voltas e reviravoltas, e grandes inconsistências, é semelhante a Bolsonaro: eles adicionam mais instabilidade política a uma situação onde já existe saúde e instabilidade econômica”, disse Miguel Lago, diretor do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS), no Brasil.
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