Falar sobre acesso, acolhimento e processos de trabalho na Atenção Básica (AB) brasileira é sempre desafiador, seja na perspectiva dos profissionais, da gestão ou dos usuários. Por um lado, a demanda por serviços de saúde só aumenta, principalmente no que diz respeito às Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs) — seja pelo envelhecimento progressivo da população, seja pelas demandas represadas desde a pandemia de Covid-19. Por outro lado, a oferta de saúde é insuficiente, uma vez que o Brasil ainda não dispõe de cobertura universal em AB.
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