Diferenças extremas são observadas em diferentes países da América Latina ao revisar a mortalidade de pacientes com COVID-19 que foram tratados em clínicas privadas ou em hospitais públicos em grandes cidades. Atrás dos números está a realidade da região mais desigual em renda do mundo.
Consultado pelo DW, o cientista político Miguel Lago, diretor-executivo do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS), afirma que “os pobres enfrentam mais espera por piores serviços. Esse fenômeno prejudica sua produtividade, reduz sua renda e alimenta o ciclo da desigualdade”.
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