A primeira linha de defesa da burocracia governamental que interage diretamente com a população está caindo. Médicos, enfermeiros, assistentes de saúde, assistentes sociais, fiscais e policiais – bem como seus familiares – estão absorvendo o impacto da onda inicial. O resultado – previsto – é que muitos, se não a maioria, estão infectados pelo coronavírus, e em algumas organizações os vazios nas cadeias do atendimento ao público já se começam a fazer visíveis.

Leia na íntegra o artigo do diretor executivo do IEPS, Miguel Lago, no site do jornal “O Globo”