Parece uma eternidade, e não se passaram mais de vinte dias desde que o governo do Estado de São Paulo decretou, pioneiramente no Brasil, severas medidas de distanciamento social para combater a pandemia de COVID-19. A partir daí, o país parou, com algumas distinções em cada região — congelamento necessário, imposto pelo mantra que atravessa o mundo, ancorado em três palavrinhas mandatórias: fique em casa. E é para ficar mesmo. Mas até quando teremos de estar confinados? Ou, em outros termos: quando conseguiremos retomar o cotidiano de modo relativamente normal, sem riscos para a saúde, mas em ritmo que autorize ar respirável e luz para a economia?

Um levantamento do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS) mostrou que em 72% das regiões do Brasil o número de leitos de UTI está abaixo da média recomendada — dez a trinta leitos para cada 100 000 habitantes. Por isso, reafirme-se, sair do isolamento é considerado um jogo de xadrez intrincado.

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