Como a resposta contra COVID-19 no Brasil foi deixada para os líderes comunitários
As ambulâncias ficam estacionadas em Paraisópolis, a maior favela de São Paulo. Foto: Amanda Perobelli / REUTERS
As ambulâncias ficam estacionadas em Paraisópolis, a maior favela de São Paulo. Foto: Amanda Perobelli / REUTERS
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Com o presidente brasileiro Jair Bolsonaro protestando contra os bloqueios e implorando a seus cidadãos que ignorassem as medidas de distanciamento social, a resposta aos impactos sociais e econômicos da pandemia foi deixada para as organizações comunitárias, autoridades locais e doadores privados assumir a liderança contra a COVID-19.

“Eles têm sido fundamentais”, disse Miguel Lago, diretor executivo do Instituto de Estudos de Políticas de Saúde (IEPS).

Leia a reportagem na íntegra no site de notícias “New Humanitarian”