Manaus foi a primeira cidade a sucumbir à segunda onda no Brasil e também à variante P.1, que explica grande parte das infecções brasileiras e alta proporção de infecções de países vizinhos.
“Antes do Natal – e diante do aumento de casos -, o governador do Amazonas queria impor restrições, mas o presidente Jair Bolsonaro, seus governantes e seus seguidores se mobilizaram contra isso e os controles não funcionaram. Poucas semanas depois, Manaus, a capital, desabou”, disse Miguel Lago, diretor do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS).
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