Como é a segunda onda? As seis lições dos países que estão em seu pior momento
Funcionários do cemitério de Nova Cachoeirinha, o segundo maior de São Paulo, extraem ossos de antigas sepulturas para abrir espaço para novas vítimas do COVID-19. Fato: Dario Oliveira – ZUMA Wire
Funcionários do cemitério de Nova Cachoeirinha, o segundo maior de São Paulo, extraem ossos de antigas sepulturas para abrir espaço para novas vítimas do COVID-19. Fato: Dario Oliveira – ZUMA Wire
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Manaus foi a primeira cidade a sucumbir à segunda onda no Brasil e também à variante P.1, que explica grande parte das infecções brasileiras e alta proporção de infecções de países vizinhos.

“Antes do Natal – e diante do aumento de casos -, o governador do Amazonas queria impor restrições, mas o presidente Jair Bolsonaro, seus governantes e seus seguidores se mobilizaram contra isso e os controles não funcionaram. Poucas semanas depois, Manaus, a capital, desabou”, disse Miguel Lago, diretor do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS).

Leia a reportagem completa, em espanhol, no site do jornal argentino “La Nacion”