Já se passou um mês desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a América Latina como o novo epicentro da COVID-19 no mundo. É a primeira vez que o vírus chega com destaque a uma região composta inteiramente por países em desenvolvimento, com menor capacidade estatal do que os países asiáticos e europeus. Em vez disso, a prevalência do vírus no continente se deve à confluência de três trágicas tradições na região: o abismo das desigualdades sociais, a falta de capacidade do Estado e a baixa qualidade da liderança política.
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