Criar um departamento de apoio às comunidades terapêuticas ou investir no SUS?
Comunidade Terapêutica em Ceilândia, Brasília. Foto: Andre Borges/Agência Brasília.
Comunidade Terapêutica em Ceilândia, Brasília. Foto: Andre Borges/Agência Brasília.
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Não é de hoje que as políticas de saúde mental vêm sofrendo com a fragilização de direitos, normas e avanços conquistados com a Reforma Psiquiátrica, que teve como marco a Lei nº 10.216/2001, responsável pelo fechamento gradual de manicômios e hospícios que proliferavam país afora. Ao longo das últimas décadas, o fenômeno das Comunidades Terapêuticas vêm se alastrando pelo país. Ou seja: entidades privadas, que oferecem internação para pessoas com transtornos decorrentes do uso de drogas ou outros fatores, sem cumprir os princípios da Saúde Mental, estão crescendo e se beneficiando do orçamento público.

Leia o artigo assinado por Dayana Rosa, pesquisadora do IEPS, na íntegra no portal Congresso em Foco.

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