Da norma à prática: como a saúde digital pode viabilizar a regionalização do SUS
Atendimentos da Atenção primária a Saúde na Unidade Básica de Saúde nº 3 – Paranoá, Brasília. Foto: Myke Sena/MS
Atendimentos da Atenção primária a Saúde na Unidade Básica de Saúde nº 3 – Paranoá, Brasília. Foto: Myke Sena/MS
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A regionalização da saúde, desde a Constituição de 1988, é um dos pilares organizativos do SUS. Prevista no artigo 198 da Carta Magna, sua proposta é clara: organizar os serviços em uma rede regionalizada e hierarquizada, que promova descentralização, uso mais racional dos recursos públicos e acesso mais equânime à atenção à saúde em todo o país.

O Decreto 7.508/2011 reforça essa lógica ao definir região de saúde como um agrupamento de municípios com características sociais, econômicas e logísticas semelhantes, voltado à integração das ações e serviços.

Na prática, porém, transformar esse princípio em realidade impõe uma série de desafios. Em diversas regiões do país, pacientes enfrentam longos deslocamentos para acessar cuidados que exigem maior estrutura, como exames especializados ou atendimento em unidades com suporte neonatal.

Leia o artigo completo na coluna TechSUS, uma parceria do IEPS com o JOTA

 

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