As Emendas Parlamentares (EP) têm adquirido cada vez maior protagonismo no orçamento da saúde. Segundo Nota Técnica do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS), em 2014 (ano em que as emendas passaram a ser identificadas no orçamento), sua dotação era de R$7,6 bilhões. Em 2023, esse montante praticamente dobrou, totalizando R$14,6 bilhões. No mesmo período, a participação relativa das emendas no orçamento do Ministério da Saúde (MS) também aumentou, em 4 pontos percentuais, respondendo por 8% da dotação total da pasta.
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