Alguns países que enfrentam o lançamento lento das vacinas COVID-19 ou o agravamento das crises estão privatizando parte de suas campanhas de vacinação, na esperança de impulsionar os esforços para esmagar a pandemia. Em outros países, incluindo o duramente atingido Brasil e Indonésia, as empresas estão pressionando os governos a permitir que comprem vacinas para seus funcionários e familiares.

“Certamente não vão receber as vacinas europeias ou norte-americanas porque nem mesmo a União Europeia, que já as comprou, está a poder trazer essas vacinas”, disse Miguel Lago, diretor executivo do IEPS.

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