A fumaça de incêndios relacionados ao desmatamento na Amazônia brasileira no ano passado hospitalizou mais de 2.000 pessoas e levou a um “impacto negativo significativo na saúde pública” na região, disseram os pesquisadores na quarta-feira.

Os pesquisadores disseram que as hospitalizações por fumaça da temporada de queimadas de 2019 representaram apenas “uma fração” do problema de saúde real, com muitas outras pessoas recorrendo a clínicas ambulatoriais em busca de ajuda ou potencialmente impossibilitadas de ter acesso a cuidados de saúde.

Miguel Lago, diretor executivo do IEPS, Instituto de Estudos de Políticas de Saúde, chamou o norte do Brasil de a maior área de “desertos clínicos” – áreas de disponibilidade limitada de saúde – no país.

Leia mais na reportagem completa, em inglês, no site da agência de notícias “Reuters”