O Banco Central introduziu recentemente o open banking, um sistema aberto pelo qual correntistas podem compartilhar suas informações com diferentes instituições financeiras. À luz dessa experiência, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, tem defendido a criação de um “open health” na saúde, com dois pilares: um repositório de dados assistenciais e de saúde de todos os brasileiros, coletados a partir de um prontuário eletrônico; e um “cadastro positivo da saúde”, com dados financeiros sobre os beneficiários de planos. Em tese, este segundo pilar permitiria mais competição entre seguradoras e melhores condições contratuais para beneficiários. Não é bem assim.