Quais são as alternativas às comunidades terapêuticas?
Comunidades Terapêuticas em Ceilândia, DF. Foto: Andre Borges/Agência Brasília.
Comunidades Terapêuticas em Ceilândia, DF. Foto: Andre Borges/Agência Brasília.

Neste vídeo, a psiquiatra e especialista em políticas públicas de drogas Nicola Worcman explica quais são as alternativas às comunidades terapêuticas e sua importância para a saúde pública.

“As comunidade terapêuticas existem no Brasil desde a década de 60, mas recebendo financiamento público desde 2010. Essas comunidades terapêuticas foram alvo de diversas denúncias relacionadas à violação de direitos humanos, feitas e formalizadas por um relatório do Ministério Público, do Conselho Federal de Psicologia e do Mecanismo de Prevenção e Combate à Tortura, que são entidades brasileiras que demonstraram que muitas comunidades terapêuticas recebendo financiamento público violavam direitos humanos, estavam envolvidas em maus tratos das pessoas que fazem uso problemático de substâncias psicoativas e que são acolhidas nessas instituições (…)”

Confira abaixo a participação de Nicola Worcman, psiquiatra e especialista em políticas públicas de drogas, no “Pergunte a um pesquisador”, do Nexo Políticas Públicas.