Neste vídeo, o professor do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Oeste do Pará Rui Harayama discute se a universidade pode ser um espaço para mitigar a escassez de profissionais da saúde em áreas remotas. “O Conselho Nacional de Saúde, desde 2016, vem propondo, junto com o Conselho Nacional de Educação, como a formação dos profissionais deve ser feita. Isso foi interessante porque tivemos uma mudança de entendimento. Os profissionais de saúde, trabalhando nos serviços públicos ou privados, continuam ofertando seus serviços ao cidadão. Mas, desde 2016, ele já não é mais formado para os cidadãos brasileiros genéricos. Ele acaba tendo características específicas para o território onde ele está sendo formado.
Confira abaixo a participação de Rui Harayama, professor do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Oeste do Pará, no “Pergunte a um pesquisador”, do Nexo Políticas Públicas.