Acolher ou abordar alguém com algum tipo de transtorno mental pode não ser tão simples para a maioria das pessoas. Muitas vezes, o preconceito e o estigma com esse grupo, e outros que estão vulnerabilizados, afetam o contato e o modo como esse primeiro acolhimento será feito. Lidar com o sofrimento mental de forma adequada e cuidadosa é um desafio também para as políticas públicas, sendo uma tarefa para profissionais de diversos setores, como os agentes de segurança pública. Obviamente, Genivaldo poderia ter sido abordado de outra forma e sua morte evitada. Mas como promover políticas públicas que sejam capazes de humanizar relações e, em última instância, ampliar a proteção à vida e ao cuidado digno?
Leia o artigo “Saúde mental é questão de vida ou morte” na íntegra no blog Saúde em Público, da Folha de S. Paulo.